Monografias - III Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal
- Última atualização em Quarta, 07 de Novembro de 2018, 10h49
A terceira edição do Prêmio em Estudos de Economia e Mercado Florestal teve 42 inscrições, de trabalhos nas categorias Graduando, Profissional. O III Prêmio em Estudos de Economia e Mercado Florestal é uma realização do Serviço Florestal Brasileiro, órgão vinculado ao MMA, e tem como objetivo de fomentar o debate econômico sobre o uso produtivo e sustentável das florestas. A ação é realizada em parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Neste ano, o vencedor, na categoria Graduando, foi Bruno Pereira (1º lugar). Na categoria Profissional, os vencedores foram: Alan Ferreira Batista (1º lugar), Márcio Augusto Sekeff Sallem (2º lugar), João Carlos de Pádua Andrade (3º lugar) e Simone Anacleto (menção honrosa).
Confira os trabalhos vencedores desta terceira edição:
1º LUGAR - CATEGORIA PROFISSIONAL: O uso de ferramentas de otimização para concessões florestais na Amazônia: uma abordagem econômica
Autor: Alan Ferreira Batista
Subtema: Concessões Florestais
Resumo: Para prevenir a conversão de florestas para agricultura é necessário avaliar o modelo de manejo florestal para garantir que florestas sejam economicamente competitivas em relação aos outros usos da terra. Recentemente o governo Brasileiro estabeleceu um marco legal de concessões públicas para o manejo florestal. Desde o lançamento do marco legal das concessões florestais apenas 2% das áreas leiloadas foram concedidas, e florestas continuam sendo convertidas para outros usos. O objetivo do estudo foi avaliar a viabilidade econômica das concessões florestais, as limitações do processo de concessão, e o uso de ferramentas de otimização e programação linear como suporte de gestão no manejo florestal. O estudo foi conduzido na Floresta Nacional do Jamari – RO, na unidade de manejo florestal III de 46 mil hectares, concedido por 25 anos para a empresa Amata SA no ano de 2008. O retorno financeiro foi calculado através da taxa interna de retorno e valor presente líquido do fluxo de caixa descontado a 14% a.a. em 25 anos. Foram elaborados 21 cenários de otimização. A função objetivo foi maximizar receitas mediante restrições de distância de arraste de toras e número de espécies colhidas, além de cumprir as restrições exigidas por contrato. Foi realizada uma análise de sensibilidade da variação da taxa descontada no fluxo de caixa do projeto, e em relação à variação do preço da madeira e na taxa de concessão cobrada ao concessionário. O estudo teve três hipóteses: 1) concessões florestais não são atrativas por um ponto de vista microeconômico; 2) a taxa de concessão e arraste de toras compõe os maiores custos; 3) a otimização de distâncias de arraste e volumes de colheita aumentam a rentabilidade das concessões. A hipótese 1 foi confirmada, no cenário base a TIR foi de 4,9% e o VPL foi negativo USD -580.150,63. A hipótese 2 foi parcialmente confirmada, a taxa de concessão foi responsável pelo maior custo, perfazendo 28% do total, enquanto a operação de arraste foi o quarto maior custo (10%). A hipótese 3 foi confirmada, a otimização do volume de colheita e arraste de toras aumentou a rentabilidade do projeto e resultou no melhor cenário TIR de 9,5% quando o raio de arraste se limitou a 215 metros e volume de colheita de 14 m3/ha. A análise de sensibilidade indicou que mesmo se a taxa de concessão fosse retirada uma diminuição de 30% no preço da madeira torna inviável o manejo florestal. Ainda, a análise de sensibilidade indica que para 2016 com previsão para o IPCA de 10% (em 2015), a correção da taxa de concessão traria retornos negativos ao concessionário. Caso a realidade macroeconômica Brasileira fosse de baixo custo de capital, baixa taxa básica de juros, e inflação próxima à zero, o modelo de concessão proposto seria viável. Os resultados demonstraram que as políticas existentes relativas às taxas de concessão podem ser revista pelo governo, atraindo o interesse do setor privado e estimular a concorrência para o preço mínimo de licitação.
Idade: 29
Universidade que cursou: University Eastern Finland e University of Freiburg
Formação: Mestrado
Área: Economia Florestal
2º LUGAR - CATEGORIA PROFISSIONAL: Um arcabouço de contas econômicas ambientais para mensuração da sustentabilidade florestal
Autor: Márcio Augusto Sekeff Sallem
Subtema: Produto Interno Verde (PIB Verde)
Resumo: O meio ambiente é essencial à existência digna do ser humano e ao bem-estar das gerações presente e futuras e deve ser protegido e preservado pelo Poder Público e pela coletividade. O resultado desta solidariedade intergeracional enfatiza o desenvolvimento sustentável, resumidamente, instrumento para conciliação entre o crescimento econômico e o emprego racional dos recursos ambientais, essenciais à atividade produtiva e à sobrevivência da sociedade. Neste contexto, mensurar o grau de sustentabilidade de determinada nação, região ou localidade passa a ser um importante parâmetro para avaliar o verdadeiro estágio de desenvolvimento daquela sociedade. Entretanto, os indicadores habitualmente utilizados, tais como o Produto Interno Bruto, têm um caráter estritamente economicista. Este entrave metodológico requer a sistematização de novos métodos para adicionar a componente ambiental ao cálculo dos principais agregados nacionais. Diante deste quadro, a comunidade internacional não permaneceu inerte e apresentou soluções diferentes, porém não excludentes: a criação de um novo indicador, denominado de Produto Interno Bruto Verde, e a reestruturação do Sistema de Contas Nacionais, de modo a incorporar as Contas Econômicas Ambientais. Nesta esteira de pensamento, o objetivo principal do presente trabalho é o de conceituar e modelar um arcabouço para as Contas Satélite do setor florestal, a fim de oferecer, ao Poder Público e ao particular, um subconjunto robusto de informações para a tomada de decisões e elaboração de políticas públicas econômico ambientais simultaneamente indutoras do crescimento econômico e conservadoras do ecossistema florestal, da biodiversidade e dos bens e serviços ambientais albergados pelas florestas. A elaboração das Contas Satélite do setor florestal exige, secundária e subsidiariamente, a pesquisa bibliográfica de trabalhos afins ao tema estudado, e tem, como limites estabelecidos, o levantamento de requisitos e o projeto do arcabouço dessas contas satélite, seus componentes, interfaces e fronteiras conceituais, abstendo-se, momentaneamente, de aprofundar-se nos aspectos correspondentes à implementação, tais como o mapeamento das informações ambientais em bases de dados e o desenvolvimento ou incorporação de sistemas informatizados. O método científico empregado foi o método hipotético-dedutivo e os resultados atingidos confirmam a praticidade e utilidade do esquema de Contas Satélite para a análise da inter-relação entre a atividade econômica e o ecossistema florestal, afora proporcionar um instrumento para mensuração do nível de sustentabilidade das florestas nacionais.
Idade: 32
Universidade que cursou: Universidade Federal do Maranhão
Formação: Mestrado
Área: Ciência da Computação
3º LUGAR - CATEGORIA PROFISSIONAL: Manejo florestal no estado do Espírito Santo: o cultivo da palmeira Juçara (Euterpe Edulis) como alternativa econômica e ambiental
Autor: João Carlos de Pádua Andrade
Subtema: Mercado Florestal
Resumo: Visando analisar as viabilidades econômica e financeira da produção e exploração do fruto da palmeira juçara (Euterpe edulis) no Estado do Espírito Santo, o presente trabalho parte do pressuposto de que a demanda da sociedade por bens e serviços proporciona o desenvolvimento de processos produtivos que acarretam determinados tipos de conflitos socioambientais. Perante às externalidades negativas geradas, os órgãos de controle, liderados pelo Ministério do Meio Ambiente, esboçam formas de regulação a fim de, pelo menos, amenizar os impactos negativos. Dentre estas ações, tem-se, por exemplo, a Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção, estando presente a palmeira juçara. Essa espécie possui grande potencial ecológico, social e econômico no bioma Mata Atlântica. Foi tradicionalmente explorada apenas para a produção de palmito e devido ao fato dela se apresentar de forma unicaule e não produzir perfilhos, a extração do palmito implica no sacrifício da planta. Essa atividade ocorreu de maneira desordenada, contínua e sem respeito à sustentabilidade ambiental, o que levou risco de extinção à juçara e prejudicou a manutenção da vida de vários animais que se alimentam de seus frutos. A extração de seu palmito ainda representa uma opção de renda para muitas famílias de agricultores de comunidades tradicionais. Ultimamente tem sido dada maior atenção ao potencial de exploração dos frutos da juçara para a produção de polpa, como uma importante estratégia de conservação da espécie e das florestas nativas, bem como de conservação e crescimento do potencial socioeconômico da floresta, na medida em que a referida atividade promove geração de renda e segurança alimentar para as comunidades tradicionais que vivem na Mata Atlântica. Percebe-se então que o estímulo para o manejo dos frutos ao invés da extração do palmito contribui para reduzir a pressão antrópica sobre a planta, auxilia a recuperação e conservação das florestas e propicia maior abundância de alimento para a fauna polinizadora e dispersora, além de contribuir para a resolução dos conflitos socioambientais relacionados ao uso de recursos naturais. Outro fator relevante é que após a retirada da polpa dos frutos, sobram, como resíduo, quantidades de sementes que podem ser utilizadas para incremento das populações da espécie e repovoamento de áreas onde houve extinção e que não manifestam capacidade de regeneração natural, como também em sistemas de consórcio ou agroflorestais, ou ainda na produção de mudas de palmeira juçara para comercialização. O estudo expôs que a exploração do fruto se apresenta viável economicamente de acordo aos modelos analisados. Considerando três opções de cultivos, cujos espaçamentos são de 2x1 m (5.000 plantas por hectare), 4x4 m (625 plantas/ha) e 7x4 m (357 plantas/ha), as taxas internas de retornos foram de 30%, 21% e 12% ao ano, respectivamente, nos doze primeiros anos dos cultivos. Outro ganho considerável com a atividade econômica do fruto da palmeira juçara é sua contribuição para o manejo florestal, reduzindo a pressão antrópica sobre as plantas nativas, além de incentivar seu plantio.
Idade: 43
Universidade que cursou: Universidade Estadual de Santa Cruz
Formação: Mestrado
Área: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
MENÇÃO HONROSA - CATEGORIA PROFISSIONAL: ITR como incentivo à preservação ambiental de florestas: alguns problemas e as soluções
Autora: Simone Anacleto
Subtema: Sistema Tributário do Setor Florestal: atuais dilemas e propostas de aprimoramento
Resumo: O Imposto Territorial Rural – ITR é tributo extrafiscal e pode ser um instrumento útil para induzir os proprietários de imóveis rurais a uma maior preservação ambiental, inclusive de florestas. Há, porém, alguns problemas no sistema hoje existente que fazem com que ele não cumpra adequadamente essa finalidade de indução à preservação ambiental, a saber: a consideração da área total do imóvel para o cálculo das alíquotas do ITR e o Ato Declaratório Ambiental, exigido por lei, mas dispensado judicialmente. Esses problemas podem ser solucionados e, em consequência, o sistema ser ajustado para efetivamente promover a preservação ambiental. O trabalho de pesquisa foi do tipo bibliográfico e documental. O método dedutivo foi utilizado na formulação das propostas de soluções.
Idade: 45
Universidade que cursou: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Formação: Mestrado
Área: Direito do Estado
1º LUGAR, CATEGORIA GRADUANDO: Otimização da produção madeireira de um povoamento de eucalipto
Autor: Bruno Pereira
Subtema: Mercado Florestal
Resumo: O presente estudo de caso analisou uma floresta de 210 ha composta de Eucalyptus sp. com 7.5 anos de idade localizada no município de Formosa/GO. O trabalho trata do sortimento de produtos ideal e a combinação de vendas ótima para maximização de receitas e posterior análise de viabilidade econômica. O sortimento de produtos foi realizado pelo modelo do polinômio de quinto grau. Foram criados 9 cenários com diferentes combinações de sortimento, 4 simulados, 4 otimizados e 1 testemunha, a qual não houve sortimento e o único produto extraído foi a lenha. Os cenários otimizados e simulados tiveram os mesmos sortimentos, sendo modificado apenas o modelo matemático a ser usado para venda. Através das médias de preço, quantidade demandada e distância das madeireiras levantadas pela pesquisa de mercado, foi estabelecido o raio máximo de transporte para cada cenário simulado de acordo com a taxa mínima de atratividade (TMA) estabelecida de 14%. O sortimento de produtos que apresentou maior retorno financeiro foi a combinação de esticador, mourão, escora e lenha em ambos os cenários simulados e otimizados, apresentando Taxa Interna de Retorno (TIR) superior a 20%, o que demostra a viabilidade de plantios de eucalipto na região. A otimização por meio da Programação Linear (PL) resultou em média 26% de aumento nas receitas obtidas quando comparados aos mesmos produtos sendo vendidos em cenários simulados. Considerando a TMA de 14%, somente o cenário testemunha (apenas lenha) não foi considerado viável economicamente. O cenário otimizado com sortimento entre esticador, mourão, escora e lenha apresentou o maior VPL (R$ 7.308). Os cenários otimizados e simulados para o sortimento entre mourão e lenha foram os menos rentáveis, sendo respectivamente 37% e 29% do VPL do cenário mais lucrativo. A pesquisa de mercado, mesmo com número limitado de compradores levantados, calculou a demanda mensal em 280 esticadores, 3.000 mourões e 25.750 escoras. O raio máximo de transporte obtido foi de 118 km para o cenário esticador, mourão, escora e lenha, 110,5 km para mourão, escora e lenha, 73 km para mourão e lenha, 79,5 km para escora e lenha e 61,5 km para apenas lenha.
Idade: 24
Universidade que cursou: Universidade de Brasília
Formação: Graduação
Área: Engenharia Florestal
Confira as demais monografias que disputaram o prêmio, por ordem de inscrição:
Categoria Graduando
01g - A Valorização da Biodiversidade Brasileira a Partir das Diretrizes do Novo Código Florestal
Autora: Stefania Hoff Ambos
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02g - Economia e os Mercados Florestais
Autora: Kenia Pereira Mendes
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05g - Análise do Impacto Econômico e Ambiental das Plantações para Produção de Celulose no Amapá
Autora: Isabela Costa Nery
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Categoria Profissional
01p - Desenvolvimento Econômico e Preservação do Meio Ambiente: uma Relação Possível?
Autor: Rafael Macedo da Rocha Santos
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02p - Fatores que Afetam a Competitividade da Indústria de Móveis Brasileira no Comércio Internacional e Propostas para Melhorias
Autor: Ernesto Augusto Garbe
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04p - Análise da Viabilidade Econômica do Mercado de Produtos Florestais Não Madereiros: Estudo de Caso Sobre a Produção de Açaí no Município de Feijó, Estado do Acre
Autor: Antonio Carlos da Silva Melo
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05p - Estudo de Caso de Destinação de Madeira Proveniente de Supressão Vegetal em Empresa Pública do Estado de Pernambuco
Autora: Marcia Virginia Estanislau de Souza
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06p - Estratégias para a Gestão Florestal Integrada no Brasil
Autor: Gustavo Romeiro Mainardes Pinto
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08p - Economia Madeireira: Dificuldades de Regulação e Efeitos Sobre Quilombolas no Arquipélago do Marajó
Autora: Daiana Brito Dos Santos
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09p - Utilização de Resíduos Florestais e Plásticos para Produção de Painéis de Madeira-Plástica com Propriedades Retardantes de Chama para a Indústria Brasileira
Autor: Yonny Martinez Lopez
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10p - Mapeamento dos Agentes do Complexo Agroindustrial de Florestas Plantadas de Pinus e Eucalipto do Município de Ribas do Rio Pardo em Mato Grosso do Sul
Autor: Daniel Amorim Souza Centurião
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11p - Que Área o Estado de São Paulo Precisa Cultivar para Substituir a Madeira Serrada Que Consome da Amazônia?
Autor: Juliano Scarpelin
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13p - Economia e os Mercados Florestais
Autor: João Carlos Contreiras Simões
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14p - Aspectos Operacionais e Custos de Dois Sistemas de Exploração de Lenha na Caatinga do Rio Grande do Norte
Autor: Eduardo de Almeida Lopes
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15p - O Mercado de Amêndoas de Babaçu no Estado do Maranhão
16p - Gestão Ambiental: Proposta de Utilização de Indicadores de Desempenho Ambiental para Ventilação do Nível de Responsabilidade E Sustentabilidade Ambiental de Uma Empresa Siderúrgica
Autor: Euseli Dos Santos
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17p - Determinantes do Desmatamento na Amazônia Brasileira
Autor: Pedro Guilherme de Andrade Vasconcelos
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18p - Aproveitamento Comercial, para Fins Energéticos e Com Alto Valor Agregado, da Poda de Galhos de Araucaria Angustifolia (Bertoloni) Otto Kuntze. Como Formaotide Promover o Manejo Sustentável de Florestas Nativas na Região Sul do Brasil.
Autor: Rafael Grani
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19p - O Eucalipto Como Alternativa de Renda para Produtores Rurais da Região da Baixa e Média Mogiana
Autor: Mateus Peressin
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20p - Evolução da Economia Brasileira e sua Influência no Setor Florestal, com Ênfase no Segmento de Celulose
Autor: Eduardo Leindecker Steiernagel
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22p - Desafios e Oportunidades na Implementação do Novo Código Florestal Brasileiro Estudo de Caso no Município de Doutor Ulysses/PR
Autora: Carla Maria Camargo Correa
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23p - Estrutura Diamétrica Otimizada de Populações Nativas de Araucária Visando Seu Manejo Sustentado
Autor: Aurelio Lourenço Rodrigues
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24p - A História e o Cenário Atual do Extrativismo do Jaborandi
Autora: Cristina Grabher
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25p - A Incerteza do Proprietário de Terras ao Tomar a Decisão de Cumprir o Novo Código Florestal Brasileiro
Autor: Manoel Tabet Soriano
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26p - Por Uma Geração Sustentável e Controversa: os Paradigmas Contemporâneos do Código Florestal Brasileiro e os Projetos Ambientais da Faculdade Católica Rainha da Paz – Fcarp, Araputanga/MT
Autor: Jefferson Antonione Rodrigues
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27p - Mercado de Cotas de Reserva Ambiental: Simulação Via Sistema Dinâmico Discreto
Autora: Ana Luiza Oliveira Champloni
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28p - Resíduos de Madeira de Construção Civil para Produção de Viga Laminada Colada
Autora: Ana Carolina Araujo Ribeiro
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29p - Integração Floresta-Lavoura: Viabilidade Econômica do Consórcio Entre Cedro-Australiano e Café
Autora: Dayene Nascimento Paulino
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30p - Análise dos Aspectos Legais Das Áreas de Reserva Legal no Assentamento Rural Ilha Grande, no Município de Campos Dos Goytacazes-RJ
Autora: Raquel Oliveira Ferreira
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31p - Importância do Uso de Um Sistema Unificado de Cadeia de Custódia
Autor: Alvaro Patrik Corteze Soares
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32p - Potencial Econômico de Concessões para o Fortalecimento do Setor Florestal no Estado do Amapá
Autor: Denys Serrão Pereira
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33p - Custo de Oportunidade da Preservação Ambiental: o Caso da Amazônia Legal Brasileira
Autora: Luiza Cardoso de Andrade
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34p - Impactos da Mudança do Código Florestal na Definição de Áreas Ambientalmente Protegidas do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Bordolândia - MT
Autor: Marcus Filipe Fernandes da Costa
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35p - Disparidades Regionais da Produção de Lenha Nativa e Seus Impactos Vis-à-vis a Silvicultura, no Nordeste Brasileiro
Autor: Kalyne de Lourdes da Costa Martins
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36p - Indicações Geográficas e a Exportação de Produtos Florestais Não-Madeireiros
Autora: Viviane da Costa Sant'anna
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